Este é um ótimo momento para falar deste assunto, visto que sumi do mapa para dar mais liberdade ao meu Dono de teclar com sua primeira sub não-oficial (leia-se oficial = 24/7, minha situação). Na verdade, como já tentei explicar no primeiro post, eu tenho que escolher muito bem as palavras que colocarei aqui.
Nunca, mesmo antes de ter um 24/7, eu nunca aceitei essa história de irmã. Houve uma época, com outra pessoa, que eu convivia com isso tranquilamente, mas até aí o sentimento também era diferente, era menor. E já vivi também os dois lados dessa moeda.
É muito fácil "entrar na roda", muito mais que "abrir a roda e deixar alguém entrar". Com meu Amo, já passei por essa situação numa convivência online com uma irmã, e quem sabe hoje eu a aceitaria completamente bem num menage, numa convivência real, até. Esta passagem de aceitação para dividir eu nunca passei, não a este nível de relacionamento.
Achava engraçado antes, quando em outra época eu procurava irmãs de coleira e ninguém aceitava. Mas era eu que estava abrindo mão de ter um dono só para mim. Mesmo assim, sempre negavam, de qualquer forma eu nunca discordei dessa posição. Acho que encontrei a parte baunilha do meu cérebro. CIÚME.
Até agora, a qual nível eu estaria sendo testada? Eu aqui, o vendo, assistindo suas iniciações. Diferente de eu lá, do outro lado do computador, lendo ele dizer sobre iniciar uma sub. E este nível de teste é mais pesado do que parece, visto que eu, um dia, estive na mesma situação que elas, "do outro lado da Máquina".
É muito óbvio meu papel, minha importância nessa convivência. Tenho as minhas vantagens, que com certeza cobrem a dor instantânea que eu sinto ao lembrar que tenho de aprender a derrubar meu ciúme. Não sei fazer isso e o melhor de tudo: meu orgulho não me deixa aprender. Há vezes em que quero puxar a ficha dela, há vezes que o barulhinho que anuncia ela online me afasta Dele. Me afasta para lhe dar Liberdade, para não ficar de cara feia (porque isso deve ser a ultima coisa que vou aprender: sorrir sangrando) ou responder com tom irônico e estúpido ao meu Dono. Aí quando quero puxar a ficha do ser eu tenho instintos domme e quero mais colocá-la num X e vê-la marcada, quero que me responda educadamente numa conversa, ou seja: ridículo.
É engraçado o que o ciúme faz, mas não é nada bom, me afasta Dele para não ser mal educada, para não ter que passar pela humilhação(humilhação) de sorrir e mandar recadinhos para a fulana. E o que menos quero é Lhe parecer chata, grudenta, ciumenta. São coisas que estou vendo pela primeira vez, não sei tratar isso, mas no fundo, no fundo, eu quero, porque não tem nada mais divino que ter o TEU CORPO, a TUA VOZ, o TEU CHEIRO PERTO DE MIM. Já passamos por muitas coisas, sei que isso não é nada. Vai passar, sempre passa. Porque eu te amo, meu Dono. Se é esta a situação a ser superada, se é seu desejo, também posso amá-lo, um dia. Que seja logo, que essa dor não me dá prazer.
Nunca, mesmo antes de ter um 24/7, eu nunca aceitei essa história de irmã. Houve uma época, com outra pessoa, que eu convivia com isso tranquilamente, mas até aí o sentimento também era diferente, era menor. E já vivi também os dois lados dessa moeda.
É muito fácil "entrar na roda", muito mais que "abrir a roda e deixar alguém entrar". Com meu Amo, já passei por essa situação numa convivência online com uma irmã, e quem sabe hoje eu a aceitaria completamente bem num menage, numa convivência real, até. Esta passagem de aceitação para dividir eu nunca passei, não a este nível de relacionamento.
Achava engraçado antes, quando em outra época eu procurava irmãs de coleira e ninguém aceitava. Mas era eu que estava abrindo mão de ter um dono só para mim. Mesmo assim, sempre negavam, de qualquer forma eu nunca discordei dessa posição. Acho que encontrei a parte baunilha do meu cérebro. CIÚME.
Até agora, a qual nível eu estaria sendo testada? Eu aqui, o vendo, assistindo suas iniciações. Diferente de eu lá, do outro lado do computador, lendo ele dizer sobre iniciar uma sub. E este nível de teste é mais pesado do que parece, visto que eu, um dia, estive na mesma situação que elas, "do outro lado da Máquina".
É muito óbvio meu papel, minha importância nessa convivência. Tenho as minhas vantagens, que com certeza cobrem a dor instantânea que eu sinto ao lembrar que tenho de aprender a derrubar meu ciúme. Não sei fazer isso e o melhor de tudo: meu orgulho não me deixa aprender. Há vezes em que quero puxar a ficha dela, há vezes que o barulhinho que anuncia ela online me afasta Dele. Me afasta para lhe dar Liberdade, para não ficar de cara feia (porque isso deve ser a ultima coisa que vou aprender: sorrir sangrando) ou responder com tom irônico e estúpido ao meu Dono. Aí quando quero puxar a ficha do ser eu tenho instintos domme e quero mais colocá-la num X e vê-la marcada, quero que me responda educadamente numa conversa, ou seja: ridículo.
É engraçado o que o ciúme faz, mas não é nada bom, me afasta Dele para não ser mal educada, para não ter que passar pela humilhação(humilhação) de sorrir e mandar recadinhos para a fulana. E o que menos quero é Lhe parecer chata, grudenta, ciumenta. São coisas que estou vendo pela primeira vez, não sei tratar isso, mas no fundo, no fundo, eu quero, porque não tem nada mais divino que ter o TEU CORPO, a TUA VOZ, o TEU CHEIRO PERTO DE MIM. Já passamos por muitas coisas, sei que isso não é nada. Vai passar, sempre passa. Porque eu te amo, meu Dono. Se é esta a situação a ser superada, se é seu desejo, também posso amá-lo, um dia. Que seja logo, que essa dor não me dá prazer.
By @jehP-[Parallax]
Oi Jehp, conheci seu dono a algums dias, já pensei sobre o assunto de ter um irmã de coleira, quando um dom me fez uma proposta... Realmente acho muito difícil essa situação... Como esse post é passado. Espero que vc tenha superado mais essa.
ResponderExcluirBjnho